sexta-feira, 20 de novembro de 2015


Nova astronomia Graceli.
Teoria astronômica Graceli de camadas de interações. 

Movimentos Graceli de lateralidade e fluxos oscilatórios.

Interações que produzem camadas, como vemos nas camadas atmosféricas terrestre, nas camadas de gases de júpiter, nas camadas de anéis de saturno, nas camadas de radiação do sol e que se prolonga áte os astros, ou seja, astros se locomovem dentro de camadas de interações. Isto confirma as camadas de asteróides entre júpiter e marte, e além de Plutão, ou mesmo as camadas cometas na parte periférica do sistema solar composta de planetas.


Transformações, campos, energias, dimensões, e geometrias múltiplas [plana e curva] e fluxos oscilatórios.


A transformação e a energia produz novas energias num processo incessante, produzindo formas de fluxos oscilatórios no espaço e no tempo, ou seja, temos as energias , as transformações, fluxos de ondas e fluxos de movimentos astronômicos oscilatórios no espaço e no tempo, e formas que podem ser planas, curvas e ou de fluxos oscilatórios.


E que se forma num continuum e equivalência, e que produzem novas dimensões, não de espaço e tempo, mas dimensões mutáveis de situações e intensidades e tipos conforme mudam as energias. Vemos isto nas energias magnéticas para a elétrica, e destas para as térmicas, e destas para as dinâmicas, e destas para as inércias e momentuns.


Veja na internet [teorias inercial de Graceli].


Ou seja, um sistema integrado de mudanças de causas de uns sobre outros em  processos de interações onde o efeito se transforma em outra causa produzindo outros fenômenos, formas, geometrias, energias, estruturas, e dinâmicas. Ou seja, temos outro tipo de transformação num processo ínfimo de interações de efeitos e causas.


Ou seja, temos um universo micro transcendente que produz outro universo macro transcendente, que envolve interações, transformações e camadas.


E que vemos que o espaço geométrico é essencialemente de fluxos oscilatórios de movimentos conforme o potencial de transformação e interações e camadas em que se encontra, por isto que todos os resultados de recessão e precessão para mercúrio durante eclipses são diferentes, e por isto que todas as órbitas de cometas e asteróides se encontram em mudanças.


E por isto que quanto menor o astro ou asteróide maior é a instabilidades e incerteza. E estas variações também se encontram nas eclípticas, nos equinócios, nos periélios e nos afélios, e nas excentricidades e nas inclinações de rotação e translação. E também se encontra nos movimentos Graceli de lateralidade de rotação e translação.  


Isto prova que os fenômenos transformativos, de interações e camadas no espaço determinam as formas, e as dinâmicas  e as órbitas.



Ou seja, os fenômenos transcendentes e seus fluxos no espaço determinam as órbitas, dinâmicas, geometrias, dimensões, e o  próprio espaço e tempo. Onde o espaço não é curvo, mas sim fenomênico de interações, transformações e camadas.


Ou seja, o espaço não é apenas uma geometria ou uma posição, mas também contém energias, interações camadas e transformações, onde ele é determinado por esta fenomenicidade e estruturalidade. Com densidades e variações em nível ínfimo, chegando ao mundo quântico, relativo e indeterminado pela instabilidade ínfima. Chegando ao mundo quântico de h de Planck, e outros variabilidades.



A própria gravidade, quanto o magnetismo e eletricidade  e outros campos, como o eletrofraco são produtos de ínfimas transformações e isto que os determinam.


Ou seja, o  que rege tanto o mundo micro quanto macro são as transformações, interações e as camadas.


Como também determinam as paridades, ações de cargas, de partículas, de campos dentro  de partículas, entrelaçamentos e interações, spins e todos os fenômenos nuclear e quântico.



As instabilidades ocorrem com maior intensidade e quantidade em astros menores e proporcionais aos seus tamanhos, isto se confirma claramente nas órbitas de cometas e asteriódes de órbitas longa para curtas e vice-versa, e de retrógradas para normais e vice-versa, também nas instabilidades nas suas excentricidades e inclinações, e também nas suas rotações, e precessões e também nos periélios e afélios, como no movimento de lateralidade tanto de rotação quanto de translação.



Movimento de lateralidade Graceli e fluxos oscilatórios de ida e vinda.


Assim, temos o movimento de lateralidade para rotação, translação, e recessão, fluxos oscilatórios de precessão, recessão, inclinações de rotação e translação, e excentricidades.


Ou seja, todos os astros produzem o movimento Graceli de lateralidade, ou seja, em cada órbita e rotação uma fração ínfima de deslocamento para um dos lados tanto da rotação quanto da translação tende a ocorrer. E com o passar do tempo vai produzindo deslocamentos onde se tem as inclinações de rotação e translação, e as excentricidades.


Porém, estes deslocamentos não obedecem nem um princípio de forças a distâncias e nem um princípio de curvatura de espaço e tempo, pois se confirma pela experiência que quanto menor o astros, cometas ou asteróides maior é a lateralidade, e mesmo  maiores são os fluxos oscilatórios.


Ou seja, segue o fundamento da teoria de Graceli para camadas, interações e transformações.
E onde as interações também produzem um sistema de oscilação de ondas no espaço.



O movimento de fluxos de idas e vindas são mais constantes em astros menores, por isto que temos alguns com tantas inclinações e os menores com excentricidades e inclinações e precessões maiores. Independente de distância ou de uma suposta curvatura de espaço.


Ou seja, independente de campos. Mas sim, da ação  de transformações que acontecem sobre os astros, e quanto menores maior é a ação destes fluxos de energias no espaço sobre os astros.


Ou seja, estes fenômenos independem de distâncias e mesmo de curvaturas de espaço. pois, o determinante é a energia sobre a energia dos astros, e quanto menores maior eles estão sujeitos a ação destas energias que se processam e propagam pelas transformações, interações nas formas de camadas no espaço.



Ou seja, em termos de continuum e dimensionalidade teríamos primeiro as transfromações e as camadas de interações, e em segundo lugar teríamos as dinâmicas, inércias, vórtices, momentuns e momentuns centrífugo. Em terceito lugar as geometrias, o espaço e o tempo. temos aqui ¨o princípio Graceli da relação efeito causa¨ formando uma dimensionalidade entre as categorias de efeito produzindo outras causas.


Os fluxos oscilatórios variam também em relação ás faixas, camadas e hemisférios de Graceli [ver já publicados na internet].



E, também estes movimentos e órbitas ocorrem proporcionais ao tamanho de partículas, e ao seu posicionamento dentro de outras partículas, claro se estão mais próximas de centros de energias, dinâmicas, vórtices e inércias de campo de graceli estas partículas terão o seu estado quântico mais ativado.



A inércia de Graceli.


[as inércias de graceli estão presentes nos campos de explosões, de deslocamentos, de vórtices, de dinâmicas e encontros frontais ou no mesmo sentido, ou mesmo vemos as inércias potenciais como existe nos isótopos, e nos decaimentos do urânio e tório, ou mesmo existe nas cargas, spins e paridades, nas térmicas e na estática],


Ou seja, a inércia é uma energia que existe em varias formas e tipos e com ações variadas. Ou seja, não existe apenas em relação ao repouso e ao movimento, mas também em relação às formas geométricas [como nos vórtices], e também nos elementos químico e partículas, nas transformações como do magnetismo para a eletricidade, do urânio para os decaimentos, para as térmicas, para energias elétricas e outras. Ou seja, a inércia de Graceli difere da noção de inércia até o momento pregada pela física.


Como vemos na inércia potencial dos elementos, transformações, interações, formas, paridades, e camadas.


Ou seja, temos um sistema integrado e unificado e que se processa um continuum e equivalência e relação  efeito causa Graceli de inércia¨, energia, interações, transformações, formas geométricas, etc.



Voltando a astronomia.
Assim, temos os fluxos de Graceli [ ver mais presente em precessões e equinócios, e luas cheias , nova, minguante e crescente, ] eclípticas, periélios e afélios [ fluxos maiores em pequenos astros e asteróides e cometas], variações em inclinações e excentricidades e também se repete nos menores, como também nas órbitas retrógradas e rotações invertidas.



Movimentos de Graceli de lateralidade e fluxos oscilatórios.


O movimento de lateralidade ocorre em órbitas e rotações que se precipitam sempre mais para um dos lados. E com os fluxos vão e voltam, mas sempre com um crescente maior para um dos lados.



Sobre a rotação pelo prisma da teoria de camadas Graceli de interações.


Vemos que a rotação também não obedece à distância e a um suposto espaço curvo, onde os maiores astros [júpiter e saturno] tem as maiores rotações e menores inclinações de rotação e translação, e também as menores excentricidades.


E ocorre o inverso para os menores astros. Ou seja, a energia do sistema de interações de camadas no espaço e transformações são os agentes fundamentais de órbitas e rotações.


O mesmo acontece com rotações de cometas e asteróides. Onde os menores tem as menores  rotações, e as maiores inclinações e excentricidades., e movimentos os maiores movimentos retrógrados de translação, e inversão de rotação.


O mesmo acontece com a mudança de períodos dos cometas, de longo para curto, e de curto para longo.


E onde o movimento Graceli de lateralidade também é maior nos menores astros. Ou seja, os astros além de ter os movimentos de rotação e translação e recessão, estes movimentos tem uma lateralidade [ para um dos lados] e um movimento Graceli de fluxos oscilatórios de ida e volta [avanço e retorno]. Isto tanto nas inclinações quanto nas excentricidades nos periélios e afélios.



Os movimentos Graceli de fluxos e lateralidades e suas variáveis.

A lateralidade da rotação e órbitas se confirma quando vemos que não estão num plano de alinhamento. Ou seja, se confirma que mesmo estando mais próximo ou mais distante os menores tende a ter uma inclinação maior do que os maiores astros. O mesmo acontece com as excentricidades.


E também se encontram em fluxos oscilatórios crescentes e decrescentes.

A excentricidade também passa por este fluxo oscilatório crescente e decrescente, onde ocorre também uma recessão de fluxos oscilatórios.


E que ocorre o mesmo na relação entre maiores com menores fluxos e lateralidades, e vice-versa para os menores astros e asteróides e cometas.


Este fluxo e lateralidade também ocorrem nas variações de órbitas retrógradas para normais e vice versa, e longas para curtas e vice versa [ estes fenômenos são comuns nos cometas e asteróides].




      Para órbitas e translações.
Ci   * π            + mi / [ p / dP].


 camada de interações vezes de pi + movimento adquirido / [ p / dP]. Divido por progressão, dividido por distância elevado a progressão.


A camada determina a energia de interações que se forma entre astros e sistema, ou seja, não é o inverso da distância, ou mesmo um espaço curvo, mas sim camadas de interações entre astros e sistemas o determinante das órbitas e rotações.


E por este caminho se tem uma exatidão das órbitas e se tem uma relação entre órbitas de astros e galáxias e partículas, ou seja, uma relação com o mundo quântico.


      Princípio de camadas de interações.


      Para órbitas e translações.
Ó, T =Ci   * π            + mi / [ p / dP].
Órbitas e translações =


π / p = pi divido por progressão.

[mi= movimento adquirido [inércia].





Perincípio Graceli da inversão para movimentos retrógrados e normais, curtos e longos [ no caso de cometas e asteróides] , e para excentricidade, inclinações, recessão, precessão, lateralidades e fluxos oscilatórios temos o princípio da inversão pelo tamanho dos astros.e sua energia = dividido pelo diâmetro = energia do astro ou seja, quanto maior o astro menores serão estes fenômenos relacionados acima no princípio da inversão.


    

I, e, L, Fo =  Ci    * π           + mi / D [=e]/ [ p / dP].

Inclinações, excentricidades, lateralidade, fluxos oscilatórios =

Ou seja, o que temos é um sistema de camadas como se fosse de cebola que se forma pelas interações entre astros e sistemas.


Um exemplo de camadas de interações são as camadas atmosféricas que quando asteróides entram na atmosfera eles queimam e desintegram, ou seja, também a terra está numa camada de interações e energia do sol, assim como todos os astros.

Para a rotação.

R =Ci    * π           + mi * D [=e]/ [ p / dP].


R = rotação.

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