Nova astronomia
Graceli.
Teoria astronômica
Graceli de camadas de interações.
Movimentos
Graceli de lateralidade e fluxos oscilatórios.
Interações
que produzem camadas, como vemos nas camadas atmosféricas terrestre, nas
camadas de gases de júpiter, nas camadas de anéis de saturno, nas camadas de
radiação do sol e que se prolonga áte os astros, ou seja, astros se locomovem
dentro de camadas de interações. Isto confirma as camadas de asteróides entre
júpiter e marte, e além de Plutão, ou mesmo as camadas cometas na parte
periférica do sistema solar composta de planetas.
Transformações,
campos, energias, dimensões, e geometrias múltiplas [plana e curva] e fluxos
oscilatórios.
A transformação
e a energia produz novas energias num processo incessante, produzindo formas de
fluxos oscilatórios no espaço e no tempo, ou seja, temos as energias , as
transformações, fluxos de ondas e fluxos de movimentos astronômicos oscilatórios
no espaço e no tempo, e formas que podem ser planas, curvas e ou de fluxos
oscilatórios.
E que se
forma num continuum e equivalência, e que produzem novas dimensões, não de
espaço e tempo, mas dimensões mutáveis de situações e intensidades e tipos
conforme mudam as energias. Vemos isto nas energias magnéticas para a elétrica,
e destas para as térmicas, e destas para as dinâmicas, e destas para as
inércias e momentuns.
Veja na
internet [teorias inercial de Graceli].
Ou seja, um
sistema integrado de mudanças de causas de uns sobre outros em processos de interações onde o efeito se
transforma em outra causa produzindo outros fenômenos, formas, geometrias,
energias, estruturas, e dinâmicas. Ou seja, temos outro tipo de transformação
num processo ínfimo de interações de efeitos e causas.
Ou seja,
temos um universo micro transcendente que produz outro universo macro
transcendente, que envolve interações, transformações e camadas.
E que
vemos que o espaço geométrico é essencialemente de fluxos oscilatórios de
movimentos conforme o potencial de transformação e interações e camadas em que
se encontra, por isto que todos os resultados de recessão e precessão para
mercúrio durante eclipses são diferentes, e por isto que todas as órbitas de cometas
e asteróides se encontram em mudanças.
E por
isto que quanto menor o astro ou asteróide maior é a instabilidades e incerteza.
E estas variações também se encontram nas eclípticas, nos equinócios, nos periélios
e nos afélios, e nas excentricidades e nas inclinações de rotação e translação.
E também se encontra nos movimentos Graceli de lateralidade de rotação e
translação.
Isto
prova que os fenômenos transformativos, de interações e camadas no espaço determinam
as formas, e as dinâmicas e as órbitas.
Ou seja,
os fenômenos transcendentes e seus fluxos no espaço determinam as órbitas,
dinâmicas, geometrias, dimensões, e o
próprio espaço e tempo. Onde o espaço não é curvo, mas sim fenomênico de
interações, transformações e camadas.
Ou seja,
o espaço não é apenas uma geometria ou uma posição, mas também contém energias,
interações camadas e transformações, onde ele é determinado por esta
fenomenicidade e estruturalidade. Com densidades e variações em nível ínfimo,
chegando ao mundo quântico, relativo e indeterminado pela instabilidade ínfima.
Chegando ao mundo quântico de h de Planck, e outros variabilidades.
A própria
gravidade, quanto o magnetismo e eletricidade
e outros campos, como o eletrofraco são produtos de ínfimas
transformações e isto que os determinam.
Ou seja,
o que rege tanto o mundo micro quanto
macro são as transformações, interações e as camadas.
Como
também determinam as paridades, ações de cargas, de partículas, de campos
dentro de partículas, entrelaçamentos e
interações, spins e todos os fenômenos nuclear e quântico.
As
instabilidades ocorrem com maior intensidade e quantidade em astros menores e proporcionais
aos seus tamanhos, isto se confirma claramente nas órbitas de cometas e asteriódes
de órbitas longa para curtas e vice-versa, e de retrógradas para normais e
vice-versa, também nas instabilidades nas suas excentricidades e inclinações, e
também nas suas rotações, e precessões e também nos periélios e afélios, como no
movimento de lateralidade tanto de rotação quanto de translação.
Movimento
de lateralidade Graceli e fluxos oscilatórios de ida e vinda.
Assim,
temos o movimento de lateralidade para rotação, translação, e recessão, fluxos
oscilatórios de precessão, recessão, inclinações de rotação e translação, e
excentricidades.
Ou seja,
todos os astros produzem o movimento Graceli de lateralidade, ou seja, em cada
órbita e rotação uma fração ínfima de deslocamento para um dos lados tanto da
rotação quanto da translação tende a ocorrer. E com o passar do tempo vai
produzindo deslocamentos onde se tem as inclinações de rotação e translação, e
as excentricidades.
Porém,
estes deslocamentos não obedecem nem um princípio de forças a distâncias e nem
um princípio de curvatura de espaço e tempo, pois se confirma pela experiência
que quanto menor o astros, cometas ou asteróides maior é a lateralidade, e
mesmo maiores são os fluxos
oscilatórios.
Ou seja,
segue o fundamento da teoria de Graceli para camadas, interações e transformações.
E onde as
interações também produzem um sistema de oscilação de ondas no espaço.
O
movimento de fluxos de idas e vindas são mais constantes em astros menores, por
isto que temos alguns com tantas inclinações e os menores com excentricidades e
inclinações e precessões maiores. Independente de distância ou de uma suposta
curvatura de espaço.
Ou seja,
independente de campos. Mas sim, da ação de
transformações que acontecem sobre os astros, e quanto menores maior é a ação
destes fluxos de energias no espaço sobre os astros.
Ou seja,
estes fenômenos independem de distâncias e mesmo de curvaturas de espaço. pois,
o determinante é a energia sobre a energia dos astros, e quanto menores maior
eles estão sujeitos a ação destas energias que se processam e propagam pelas
transformações, interações nas formas de camadas no espaço.
Ou seja,
em termos de continuum e dimensionalidade teríamos primeiro as transfromações e
as camadas de interações, e em segundo lugar teríamos as dinâmicas, inércias,
vórtices, momentuns e momentuns centrífugo. Em terceito lugar as geometrias, o
espaço e o tempo. temos aqui ¨o princípio Graceli da relação efeito causa¨ formando uma dimensionalidade entre as categorias de efeito produzindo outras causas.
Os fluxos
oscilatórios variam também em relação ás faixas, camadas e hemisférios de Graceli
[ver já publicados na internet].
E, também
estes movimentos e órbitas ocorrem proporcionais ao tamanho de partículas, e ao
seu posicionamento dentro de outras partículas, claro se estão mais próximas de
centros de energias, dinâmicas, vórtices e inércias de campo de graceli estas
partículas terão o seu estado quântico mais ativado.
A inércia
de Graceli.
[as
inércias de graceli estão presentes nos campos de explosões, de deslocamentos, de
vórtices, de dinâmicas e encontros frontais ou no mesmo sentido, ou mesmo vemos
as inércias potenciais como existe nos isótopos, e nos decaimentos do urânio e
tório, ou mesmo existe nas cargas, spins e paridades, nas térmicas e na estática],
Ou seja,
a inércia é uma energia que existe em varias formas e tipos e com ações
variadas. Ou seja, não existe apenas em relação ao repouso e ao movimento, mas
também em relação às formas geométricas [como nos vórtices], e também nos
elementos químico e partículas, nas transformações como do magnetismo para a
eletricidade, do urânio para os decaimentos, para as térmicas, para energias
elétricas e outras. Ou seja, a inércia de Graceli difere da noção de inércia
até o momento pregada pela física.
Como
vemos na inércia potencial dos elementos, transformações, interações, formas, paridades,
e camadas.
Ou seja,
temos um sistema integrado e unificado e que se processa um continuum e
equivalência e relação efeito causa
Graceli de inércia¨, energia, interações, transformações, formas geométricas,
etc.
Voltando
a astronomia.
Assim,
temos os fluxos de Graceli [ ver mais presente em precessões e equinócios, e
luas cheias , nova, minguante e crescente, ] eclípticas, periélios e afélios [
fluxos maiores em pequenos astros e asteróides e cometas], variações em
inclinações e excentricidades e também se repete nos menores, como também nas
órbitas retrógradas e rotações invertidas.
Movimentos
de Graceli de lateralidade e fluxos oscilatórios.
O
movimento de lateralidade ocorre em órbitas e rotações que se precipitam sempre
mais para um dos lados. E com os fluxos vão e voltam, mas sempre com um
crescente maior para um dos lados.
Sobre a
rotação pelo prisma da teoria de camadas Graceli de interações.
Vemos que
a rotação também não obedece à distância e a um suposto espaço curvo, onde os
maiores astros [júpiter e saturno] tem as maiores rotações e menores
inclinações de rotação e translação, e também as menores excentricidades.
E ocorre
o inverso para os menores astros. Ou seja, a energia do sistema de interações de
camadas no espaço e transformações são os agentes fundamentais de órbitas e
rotações.
O mesmo
acontece com rotações de cometas e asteróides. Onde os menores tem as menores rotações, e as maiores inclinações e
excentricidades., e movimentos os maiores movimentos retrógrados de translação,
e inversão de rotação.
O mesmo
acontece com a mudança de períodos dos cometas, de longo para curto, e de curto
para longo.
E onde o
movimento Graceli de lateralidade também é maior nos menores astros. Ou seja,
os astros além de ter os movimentos de rotação e translação e recessão, estes
movimentos tem uma lateralidade [ para um dos lados] e um movimento Graceli de
fluxos oscilatórios de ida e volta [avanço e retorno]. Isto tanto nas
inclinações quanto nas excentricidades nos periélios e afélios.
Os
movimentos Graceli de fluxos e lateralidades e suas variáveis.
A lateralidade
da rotação e órbitas se confirma quando vemos que não estão num plano de alinhamento.
Ou seja, se confirma que mesmo estando mais próximo ou mais distante os menores
tende a ter uma inclinação maior do que os maiores astros. O mesmo acontece com
as excentricidades.
E também
se encontram em fluxos oscilatórios crescentes e decrescentes.
A
excentricidade também passa por este fluxo oscilatório crescente e decrescente,
onde ocorre também uma recessão de fluxos oscilatórios.
E que
ocorre o mesmo na relação entre maiores com menores fluxos e lateralidades, e
vice-versa para os menores astros e asteróides e cometas.
Este
fluxo e lateralidade também ocorrem nas variações de órbitas retrógradas para
normais e vice versa, e longas para curtas e vice versa [ estes fenômenos são
comuns nos cometas e asteróides].
Para
órbitas e translações.
Ci * π + mi / [ p / dP].
camada de interações vezes de pi + movimento
adquirido / [ p / dP]. Divido por progressão, dividido por distância elevado a
progressão.
A camada determina
a energia de interações que se forma entre astros e sistema, ou seja, não é o
inverso da distância, ou mesmo um espaço curvo, mas sim camadas de interações
entre astros e sistemas o determinante das órbitas e rotações.
E por
este caminho se tem uma exatidão das órbitas e se tem uma relação entre órbitas
de astros e galáxias e partículas, ou seja, uma relação com o mundo quântico.
Princípio de camadas de interações.
Para
órbitas e translações.
Ó, T =Ci * π + mi / [ p / dP].
Órbitas e
translações =
π / p = pi divido por
progressão.
[mi=
movimento adquirido [inércia].
Perincípio Graceli da inversão para
movimentos retrógrados e normais, curtos e longos [ no caso de cometas e asteróides]
, e para excentricidade, inclinações, recessão, precessão, lateralidades e
fluxos oscilatórios temos o princípio da inversão pelo tamanho dos astros.e sua
energia = dividido pelo diâmetro = energia do astro ou seja, quanto maior o
astro menores serão estes fenômenos relacionados acima no princípio da
inversão.
I, e, L, Fo
= Ci
* π + mi / D [=e]/ [ p / dP].
Inclinações,
excentricidades, lateralidade, fluxos oscilatórios =
Ou seja,
o que temos é um sistema de camadas como se fosse de cebola que se forma pelas
interações entre astros e sistemas.
Um
exemplo de camadas de interações são as camadas atmosféricas que quando asteróides
entram na atmosfera eles queimam e desintegram, ou seja, também a terra está numa
camada de interações e energia do sol, assim como todos os astros.
Para a
rotação.
R =Ci * π + mi * D [=e]/ [ p / dP].
R =
rotação.
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